Na última quinta-feira, 16, o influenciador evangélico Victor de Paula Gonçalves, conhecido como Victor Bonato, deixou a prisão após dois meses sob custódia. O líder religioso enfrenta acusações de crimes sexuais envolvendo três mulheres em Barueri, na Grande São Paulo, e sua liberação veio após a 2ª Vara Criminal de Barueri rejeitar a conversão da prisão temporária em preventiva.
O juiz Fabio Calheiros do Nascimento, responsável pelo caso, destacou em sua decisão que alguns detalhes nas declarações das vítimas não se mostraram consistentes para sustentar um processo judicial. Ele afirmou que, embora haja reforço nas declarações das vítimas, existem divergências entre os relatos e detalhes que não se harmonizam.
Como medida cautelar,
Influenciador evangélico acusado de abusar sexualmente de fiéis deixa a prisão
Na última quinta-feira, 16, o influenciador evangélico Victor de Paula Gonçalves, conhecido como Victor Bonato, deixou a prisão após dois meses sob custódia. O líder religioso enfrenta acusações de crimes sexuais envolvendo três mulheres em Barueri, na Grande São Paulo, e sua liberação veio após a 2ª Vara Criminal de Barueri rejeitar a conversão da prisão temporária em preventiva.
O juiz Fabio Calheiros do Nascimento, responsável pelo caso, destacou em sua decisão que alguns detalhes nas declarações das vítimas não se mostraram consistentes para sustentar um processo judicial. Ele afirmou que, embora haja reforço nas declarações das vítimas, existem divergências entre os relatos e detalhes que não se harmonizam.
Como medida cautelar, o juiz proibiu que Victor Bonato se aproximasse a menos de 200 metros das três mulheres envolvidas e de manter contato com elas ou seus familiares. O influenciador, ao deixar a Cadeia Pública de Carapicuíba, publicou uma foto em frente ao local afirmando que “a Justiça foi feita”.
O caso remonta a setembro, quando três mulheres, duas estudantes de medicina, de 19 e 20 anos, e uma empresária de 24, denunciaram Victor na Delegacia da Mulher de Barueri. Elas alegaram que o líder religioso usou sua influência para manipulá-las e obrigá-las a terem relações sexuais.
Durante o período de prisão, o grupo cristão chamado “Galpão”, do qual Victor era fundador, anunciou que o influenciador não fazia mais parte da comunidade direcionada para jovens de Alphaville, bairro nobre de São Paulo.
O caso remonta a setembro, quando três mulheres, duas estudantes de medicina, de 19 e 20 anos, e uma empresária de 24, denunciaram Victor na Delegacia da Mulher de Barueri. Elas alegaram que o líder religioso usou sua influência para manipulá-las e obrigá-las a terem relações sexuais.
Durante o período de prisão, o grupo cristão chamado “Galpão”, do qual Victor era fundador, anunciou que o influenciador não fazia mais parte da comunidade direcionada para jovens de Alphaville, bairro nobre de São Paulo.
Exibir Gospel/Leiliane Lopes
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