De olho no público LGBTQ+, Priscilla diz que foi refém da igreja: “Não acho que gay vai para inferno”

Na última quarta-feira, 22 de novembro, Priscilla foi entrevistada pelo programa “PocCast”, onde abordou acusações de homofobia ligadas ao seu passado no cenário gospel.

De olho no público LGBTQ+, a artista disse que nunca foi homofóbica, mas que não podia falar abertamente que defendia a causa gay por conta da igreja.

“Eu não acho que gay vai para o inferno. Eu sou aliada da causa [LGBTQIA+]. Em todos os momentos, discursos, durante toda a minha trajetória, eu falei o que eu podia falar, o que dava para eu falar. Eu era muito refém, sim, do espaço onde eu estava. Eu tinha medo de retaliação”, disse ela.

Falando com os apresentadores do podcast, que são homossexuais, Priscilla se isentou de qualquer acusações nesse sentido e disse que tinha medo de falar o que ela sentia, mas que hoje pode dizer.

“Eu estava em um lugar onde eu tinha muito medo de falar o que eu pensava por medo de retaliação […] Conforme eu fui ganhando maturidade, fui crescendo e entendendo que eu poderia construir a minha própria plataforma para não ser refém de uma outra onde eu era podada, limitada, eu fui me expressando mais”.

A cantora abandonou a música gospel em 2021, mas voltou a causar polêmica nas últimas semanas quando mudou seu nome artístico, abandonando o sobrenome Alcantara, e também o visual.

Exibir Gospel / Leiliane Lopes

Portal Gospel com informações de ExibirGospel.com.br

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