Um estudo divulgado recentemente pela American Bible Society, como parte do relatório “State of the Bible” EUA 2024, mostrou que cristãos praticantes nos Estados Unidos têm níveis mais elevados de “florescimento humano” do que outros grupos religiosos e não religiosos.
Utilizando o Índice de Florescimento Humano da Universidade de Harvard, o levantamento destacou que pessoas que frequentam a igreja regularmente e consideram a fé um aspecto central de suas vidas atingiram a pontuação de 7,6. Este resultado é superior ao de cristãos nominais e de indivíduos sem afiliação religiosa, conhecidos como “nones”. Áreas como propósito de vida, relações interpessoais e satisfação com a vida se destacaram entre os cristãos praticantes.
A pesquisa organizou os cristãos não praticantes em três grupos distintos e concluiu que os “cristãos praticantes” – definidos como aqueles que vão aos cultos pelo menos uma vez ao mês e consideram a fé “muito importante” – tiveram uma pontuação superior a todos os subgrupos de cristãos não praticantes.
“Cristãos praticantes” alcançaram uma média de 7,6 no quesito “felicidade e satisfação com a vida”, seguidos pelos “casuais”, que obtiveram 7,3, “nominais” com 6,7, e os “não cristãos” que marcaram 6,4.
O conceito de “florescimento humano”, segundo Harvard, abrange um estado de bem-estar em que a pessoa vive de maneira saudável e significativa em várias áreas da vida. Ele inclui aspectos como felicidade, saúde física e mental, qualidade dos relacionamentos, virtudes morais e senso de propósito. Esses elementos são avaliados para mostrar como diferentes grupos vivenciam esse florescimento de formas variadas.
Redação Exibir Gospel
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