Justiça arquiva inquérito sobre supostos desvios na Bola de Neve

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A Justiça de São Paulo arquivou, no dia 24 de junho, o inquérito que investigava supostas fraudes e desvios de dinheiro na igreja Bola de Neve. A decisão foi do juiz Tobias Guimarães Ferreira, com base em parecer do Ministério Público e relatório da Polícia Civil que não encontrou irregularidades.

A investigação foi aberta após denúncias da pastora Denise Seixas, viúva do fundador da igreja, apóstolo Rina. Ela acusava o conselho deliberativo e o diretor financeiro Everton Cesar Ribeiro de má gestão, mas depois desistiu das acusações. Mesmo assim, a apuração seguiu.

Segundo o Ministério Público, não houve provas de crime. O promotor Cláudio Cavallini afirmou que eventuais problemas administrativos devem ser tratados internamente ou por meio da Justiça Cível.

Após a morte de Rina, em novembro de 2023, Denise e o conselho travaram uma disputa pela liderança da igreja. Em janeiro, ela foi reconhecida como presidente interina, mas renunciou em fevereiro após um acordo.

Com mais de 500 templos e arrecadação estimada em R$ 250 milhões por ano, a igreja divulgou nota celebrando o fim do inquérito. “A decisão judicial corrobora que a Igreja Bola de Neve e seus diretores sempre atuaram dentro da legalidade”, declarou o advogado Aristides Zacarelli Neto. As informações são do Metrópoles.

Redação Exibir Gospel

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