O pastor Anderson Silva gerou polêmica no meio evangélico ao criticar o cachê cobrado pelo cantor Fernandinho para cantar em uma igreja nos Estados Unidos. Segundo Silva, esses valores transformam a adoração em “comércio”.
Em sua publicação no Instagram, Silva criticou Fernandinho, que acredita que os cristãos não devem ouvir músicas que não sejam de adoração a Deus. O pastor questionou essa prática, destacando a contradição: “Nosso irmão Fernandinho é um dos que proíbem músicas não gospel. Para ele, é antibíblico ouvir música que não seja de adoração, mas ele cobra caro para entregar algo que deveria ser oferecido gratuitamente. ‘De graça recebestes, de graça deveis dar!’ (Mt 10,8)”.
Silva também revelou os valores envolvidos: “Ministramos na mesma igreja nos EUA. Eu não cobro: recebi uma oferta de $800 dólares (4 mil reais). Ele cobrou $22 mil dólares (mais de cem mil reais). Isso é música secular: vender a adoração e desrespeitar a missão de Jesus!”.
Além disso, Silva compartilhou imagens questionando a conduta de alguns artistas gospel e a eficácia de seu trabalho: “Se a música gospel santifica, por que muitos ministros famosos ou seus músicos vivem em imoralidade sexual e avareza financeira? Se a santidade vem pela música que ouço, por que o gospel não transformou os evangélicos do Brasil?”.
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