Atriz queer e não binária interpreta Jesus em ópera rock e irrita cristãos

Líderes cristãos se revoltaram com a apresentação de “Jesus Christ Superstar”, exibida de 1º a 3 de agosto no Hollywood Bowl, em Los Angeles, na qual a atriz britânica Cynthia Erivo, que se identifica como queer e defensora de identidades não binárias, interpretou Jesus. A encenação foi acusada de “blasfêmia” e de apresentar uma versão “demoníaca” de Cristo.

O ator Kevin Sorbo publicou um vídeo de Erivo usando coroa de espinhos e braços abertos sobre uma viga, em cena com o cantor Adam Lambert, que viveu Judas. “Isso é demoníaco”, escreveu Sorbo. Sean Davis, do The Federalist, comparou a aparência da atriz a Nosferatu, figura associada a vampiros.

Cameron Bertuzzi, do canal Capturing Christianity, afirmou que os cristãos esperam que Jesus seja retratado como homem e classificou a escolha como “profanação deliberada”. Kristan Hawkins, presidente da Students for Life of America, chamou a encenação de “blasfêmia intencional”.

O podcaster Christopher Calvin Reid disse que a produção “zomba da divindade de Cristo” e representa “um dedo médio blasfemo para Deus”. Para ele, a peça troca “a verdade divina por aplausos progressistas”.

Em fevereiro, Erivo declarou no Instagram que estava ansiosa para o papel. Em 2020, ela já havia atuado na obra, interpretando Maria Madalena. Ainda assim, a nova performance provocou forte reação de parte do público cristão. As informações são da CBN News.

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