A Igreja Universal do Reino de Deus negou nesta sexta-feira (8) que tenha se omitido no caso da morte do pastor Lucas de Castro Menino, de 35 anos, ocorrida em 5 de agosto, em Jacuiba, na Bolívia. Em nota, a instituição disse estar prestando apoio à esposa, Bruna Franciele Bortoto Menino, e aos pais do religioso.
Segundo o comunicado, boatos de que Lucas sofria de depressão ou tomava remédios são falsos. A Universal afirmou que o pastor fazia exames periódicos, estava em boa saúde e havia se recuperado de um caso grave de COVID-19 durante a pandemia, com apoio da igreja.
A nota relata que, no dia 2 de agosto, Lucas apresentou mudanças repentinas de comportamento. No dia seguinte, a esposa avisou um pastor regional, que entrou em contato e se dirigiu ao local. Porém, antes de chegar, foi informado sobre a morte.
De acordo com o texto, o pastor estava na igreja com voluntários quando correu para a rua, entrou em um terreno privado e subiu em uma antena. Ele caiu, após ser seguido por membros da igreja e ter a polícia acionada.
A Universal classificou como “falsos” os relatos de que sabia de uma suposta condição mental inadequada e não teria oferecido ajuda. A instituição pediu orações e criticou a divulgação de fake news sobre o caso.
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